Wednesday, September 29, 2010

Ode a Primavera

verde lembra esperança
esperança lembra primavera
primavera lembra natureza
natureza lembra verde
que me lembra raíssa, que me lembra larissa riquelme
que me lembra 3D
que me lembra o metrô verde
verde que me lembra brócolis
brócolis que me lembra árvore
árvore que me lembra planta
planta me lembra maconha
maconha me lembra... nada.

Por Fi, ao vivo na rádio e na casa de Dani Love.

Thursday, July 15, 2010

Caminhos dos Ci'rculos

Por aqui e por ali,
Ja’ nem sei para onde ir.
O caminho se difunde em meio às opções.
Os ventos ja’ não sopram mais nas mesmas direções.

Tenho os olhos fixos por bem estar e escolher.
Tenho as mãos livres por bem quisera um dia assim ser.
Vivo os minutos sentindo cada pedaço do dia.
Aprendi a morrer para assim viver.

Vivemos em ci’rculos por não entender.
Haja vista que nossos pais nunca falaram
que se não marca’ssemos o caminho
voltari’amos ao ponto de onde um dia partimos.

E ca’ estamos...
Partindo de tempos em tempos para lugares onde as nossas almas mal adentram e se vaem.
Ca’ estamos no’s partindo do ponto de onde um dia partimos.

E vamos juntos ou sozinhos, mas sempre indo.
Saindo talvez, de um patamar diferente do qual um dia saímos.

Raissa Paz.

Monday, January 25, 2010

8º dia.


Meu de'bil estilo de vida me fez chegar onde estou hoje. Rodeada de pessoas com baixo ni'vel de sensibilidade.


Escolhas trazem frustrações e não apenas ganhos.

Exessos, exessos...




Valores invertidos.
8º dia de que?

Friday, December 18, 2009

Louca, por uma Louca.



Todo louco acha que e’ poeta. Lei de si, esquece de si. Lê de si, Esquece e so’.Ningue’m sabe o que escrever, esquecer.
Achar que sim, mas não. Que coisas esquecem de coisas.esquece de si. Parece que vê. Esqeuce de vê. Lembra e não e’.
Lembra e nem foi.
Brisa do esquece, A letra que embassa. Escrever esse texto foi uma brisa longa... IEsquece q sera’ que volto? Sera’ que lê?
Pega um ta’xi, vai embora. Iesquece de viver.
Mas quem para em um bar na Paulista, sozinha e toma Whisky...
Sei la’.
A letra muda, assim como a persepção das coisas... pessoas conversam, outras passam, umas namoram. Outras vem sorriem, sozinha esrou. Sou, Serei. Não sei, so’ sei que estou.
Chega!
Brisa!
Vai!
Foto.
A visão da Brisa, e’ mais não e’. Sem pressa. Sem pressa de chegar. Av.Paulista, Top Center... Não sei que horas e’, mas e’.
Pede mas não pede.
Botão.
Caderno.
V. entra numa brisa e esquece cedo que e’.
Na maioria dos meus textos tem o verbo esquecer.
O amor mais puro dessa vida. Não sei se quero conter, mas sei que vejo. Sem pressa.
Ei, calma. Sei que vou lembrar.Entro e saio nos meus pensamentos.
Preço de que?
Não sei pra onde e’ que vai, so’ sei que aqui não vejo.
O amor que quero conter, quero manter.
E como fica?
E como faz?
E como e’?
Deixa ir... fluir.
Não sei escrever o amor puro, sincero.
Pessoas.
Sera’?
Porque?
Porque sei que tudo acaba em questionamento?

As pessoas nunca sabem o que acontece nas vidas alheias.
E se soubessem?
E se pudessem?
E se acontece?
Poxa Raissa, v. não entende nada!

Sera’ que voa, v. vem, vai, vou, vai.
Eu estou aqui.
Procuras.
Buscas.
Capturas.

Sal.
Sol.
Doce.
Mar.
Perfume.

Eu não passo bem, mas ele tambe’m não.

Me perder vale mais do que me discriminar.

Celular serve para achar a gente.

Um dia qualquer, em algum lugar.

Thursday, July 23, 2009

So' mais um.


E’ so’ mais uma tarde fria, na cidade grande.
E’ so’ mais uma tarde chuvosa.
E’ so’ mais um cigarro.
E’ so’ mais uma um’sica.
São so’ olhares tristes.
São so’ pessoas se molhando.
São so’ pessoas que moram na chuva, que moram na rua.
E’ so’ mais uma tragada.
E’ so’ mais um café’.
Mais um cha’ de laranja, por favor?
E’ so’ um garoto, e’ so’ uma garota.
São so’ sonhos.
São so’ caras com uniformes de palhaços, com ternos impeca’veis e sapatos perfeitamente engrachados.
São so’ pessoas soberbas, que tem tudo. Mas não tem nada...
São so’ fumantes no hall do pre’dio.
São so’ mulheres incrivelmente bem vestidas, em cima de saltos escandalosamente altos.
Mas são so’ mais algumas pessoas ocas.
São so’ pessoas envaidecidas que se escondem atra’s de roupas, maquiagens e sorrisos falsos.
São so’ olhares vazios.
E’ so’ o mundo corporativo.
Eles acham que tem problemas... coitados.

E como diz Djavan... “e o mundo nascera’ mais belo...”.
E eu prefiro acreditar nisto.

E’ so’ mais uma tarde fria, na cidade grande.


[16:43 pm - fumando no hall do pre'dio].

Friday, July 17, 2009

VERBO AMAR

Eu poderia estar em mil lugares à espera do amor, eu seria como todos, sentados nos cafe’s, cinemas, bares, bibliotecas e teatros, mas não conseguiria entender o porque de todos estarem procurando a mesma coisa, mas estarem so’s.Imaginaria um milhão de cenas, eu e mil pessoas ao meu lado, mas eu não encontraria nada ale’m de dor, dor de ser apenas irreal, eu poderia estar nesses mil lugares e deixar o amor passar porque naquele momento o amor que eu procurava não passava de um momento idealizado, e eu sofreria achando que o mesmo não existiria. Imaginaria que a culpa toda era minha, ou dos outros porque naquele momento o amor me passou e o vazio eu senti, o que eu não vi foi quem preencheu.

Por isso não me preocupo em procurar. Na verdade o amor não se busca, não se procura, se conquista, se encontra. Ele vem na hora certa, e não e' como no's , seres carnais, não e' pura carne e desejo ele e' mais . E' intenso, e' um sentimento de bem querer, de cuidar, de proteger. E' mais do que os olhos podem ver e menos um pouco do que os sentimentos podem sentir!

Ele e' inodoro e incolor aos duros de coração. Mas pode ser de qualquer cheiro e qualquer cor aos que realmente se deixam perceber, sentir e querem mesmo entender.

Amar vai além do estado de espi'rito porque seria a união de todos os espi’ritos, amar alcançaria o que o estado de sublimação, se distinguiria da falsa amiga paixão e pode ate’ andar junto ‘a empolgação, mas tem opinião própria e bem decidido, pois e’ o amor o fiel criador das coisas que alimentam a alma.

Amar nem sempre faz parecer amor, porque a ide’ia que se tem de amor e’ contradito’ria, e amar é mais ainda, amar e’ u’nico e particular. Amar e’ o que v. capta de amor, empolgação, veracidade e paixão. Amar e’ entender que a dor e’ a saudade e mais nada, a amar ou estar em estado de amor e perceber que não se e’ dono do outro, mas a falta do outro te deixa incompleto o amor e’ pate’tico, e’ fora de moda, pois o amor e’ atemporal. Não se escolhe em que tempo sentira’ e nem quanto tempo vai durar porque o amor não acaba, mas transforma assim como as particularidades do ser u’nico dono do real afeto.

Amar e' sublime. O amor e' pra poucos, pros poetas eu diria, pra alguns escritores, e pra algumas pessoas felizes e seletas no mundo. O amor e' um dom do qual poucos têm a percepção de senti'-lo em si. O amor e' sensi'vel e delicado. A paixão e' avassaladora e a controve'rsia. São opostos, que talvez andem juntos, talvez super separados e distantes. Apesar de um não depender do outro são semelhantes em alguns aspectos, mas super diferentes em outros. Contudo alguns tolos ainda os confundem!

Quando se ama tem-se vontades afloradas e inquietudes súbitas . Tem-se vontade de gritar que se ama mesmo e que e' verdade! Tem-se vontade de abraçar e tem-se o sentimento de "o mundo" em um abraço.

V. ja' não quer fazer amor sem sentir! V. não mais beija por beijar, ja’ não mais diz por dizer nem faz as coisas por menores que sejam por fazer.

Se nunca tinha sentido amor, amor amante, sera’ a melhor das experiências e as mudanças de percepção feitas te amadurecerão para a vida toda, pois depois do amor não se quer e nem se espera nada ale’m dele uma vez afetado sempre respirando esse sentimento, amar não e’ fa’cil, muito menos difi’cil, amar se encaixa na medida certa do que v. consciente ou não, esperando ou não deixou medir.Amar não é imposto, nem comprado, tam pouco é metade do que v. idealizou, amor, amar é real.

E quando ncontra-se algue'm que foge totalmente dos seus padrões ou conceitos de pessoa ideal e se encanta, v. vê que tudo aquilo, todo aquele esterio'tipo que v. quis pra si uma vida toda foi vão. Isso prova que o amor não tem forma, que o amor não e' previsi'vel, que o amor não se vê ao longe, mas se sente bem de perto. Ai' v. sabe que e' o encaixe perfeito!

Raissa Aisha / Larissa Paz.

Monday, July 13, 2009

QUERERES DE UMA PAZ
(Por mim, eu quero.).

Não sei se nasci pra ser poeta ou estilista.
Não sei se nasci pra ser advogada ou escrivã.
Não sei se nasci pra ser escritura'ria ou analista.
Não sei se nasci, ou se ainda estou la'.

Mas uma coisa e' certa, todos nascemos destinados a sofrer.

Sofrer, sofrer, sofrer pra sorrir, sofrer pra comer, sofrer pra viver. Sofrer e' importante, e' nos momentos de angu'stia e tristezas que paramos pra pensar no mundo, em tudo, como um todo.
O dia e as responsabilidades exigem de no's muito tempo. Não temos mais tempo para pensar em no's, de tanto espaço que os problemas e a rotina ocupam.

Penso eu que me roubaram a inocência, roubaram de mim o meu lado infantil de ver as coisas, de encarar a vida, e essa maturidade trouxe consigo muita tristeza, muitas la'grimas, algumas desilusões e muitas fraquezas.
Eu parei de sentir e comecei a pensar.

Eu queria mesmo era andar descalsa e não me preocupar com nada nem ningue'm.
Eu queria andar de patins e cair no meio da rua.
Eu queria sentar de biquini na areia e fazer castelinho do rei de areia, levantar com o biquini cheio de areia, correr no mar e me limpar.
Tomar sorvete no frio e não ligar pra bronca que iria levar.
Queria mesmo comer pizza de chocolate com as mãos e me lambuzar.
Queria me preocupar menos e sorrir mais.
Queria os meus amiguinhos inocentes de volta.
Não queria preocupações.
Queria ilusões de uma menina, queria acreditar mais no inacredita'vel.
Queria não ter que amadurecer assim tão ra'pido.

Queria sempre ser sensi'vel aos sentimentos alheios.
Queria não ser magoada por aqueles que amo.
Queria não ter a percepção de maldade que tenho das pessoas.

Eu so' queria ser feliz.
Eu so' queria sorrir por motivos bobos.
Eu queria chorar de felicidade.
E rir de tristezas.

Queria as pessoas mais humanas.
Queria as pessoas menos tristes.
Mais amigas, mais amadas.

Queria não perder a minha essência.
Queria mesmo, era não esquecer da minha esto'ria.


Com amor, Paz.

Friday, July 10, 2009

E mesmo contudo, e contudo e sempre, as pessoas vão sempre te magoar, v. vai sempre chorar por pessoas que um dia talvez nem valessem a pena. Mas não importa se elas valem ou não, eu digo repito e choro. Choro sim, porque pouco me importo se a reci'proca e' verdadeira, choro porque amo, porque amei, porque queria sim que não fosse assim. Queria poder mudar a mente e o coração das pessoas... mas um dia descobri que não podia. Foi ai' que doeu em mim, dou em ti, doeu em no's, e vai sempre doer.

Queria poder mudar o passado, e desmembrar o futuro, viver cada pedaço como se fosse meu, como se fossem u'nicos, como se eu pudesse escrever.
Mas não posso. Tem sempre um lado do mundo que quer te derrubar, e a corda arrebenta do lado que e' mais sensi'vel (e não mais fraco), a correnteza leva aqueles que acham que sabem nadar, porque quem sabe mesmo não vai nem tentar nadar contra.
Queria alcançar a mente, queria moldar os pensamentos, queria mostrar o quanto e' tudo mais colorido quando se olha com outros olhos, ou atra's de uma lente de o'culos escuros.

Talvez, por ora, tenha desistido. Hoje eu resolvi sentar e assistir. Hoje eu escolhi ser plate'ia, eu não quis participar. Eu quero olhar de longe pra ver ate' onde isso vai dar.
Como eu queria poder ensinar, falar, fazer compreender... mas, descobri mais, descobri que as pessoas tem limites, descobri que eu cheguei no meu.
A gente ajuda ate' onde da', ate' onde não machuca, quando começa a doer e' a hora de parar. E foi nessa hora que eu nem percebi, foi nessa parte que eu mais uma vez dormi.
As pessoas podiam tambe'm ter essa percepção, de a hora de parar. Mas elas não tem, elas magoam, machucam e querem mesmo e' ver sangrar. Não bastando o sangue elas agora tem de conter a raiva, ou libera'-la, ja' nem sei... mas as coisas podiam ter sido tão diferentes, mas as coisas podiam ter sido tão mais fa'ceis se feitas de coração, se sentidas de coração. Se doadas de alma.
Eu faço sim, e não espero retornos, nem quero!
Eu dou sim, e nem quero troca com troco.
Eu erro sim, mas me arrependo, mas tenho consciência da culpa.
Eu pago o tal do preço, e ele do'i, e me faz sangrar.

Difi'cil e' quando conhece-se as feridas que ainda não cicatrizaram, difi'cil e' quando enfiam uma vareta na ferida e ela volta a sangrar. Difi'cil e' conter o choro de arrependimento, ma'goas e dores passadas. Um dia/hoje relembradas, talvez revividas, ressentidas.


Com amor, e um pouco indignada.
Raissa Paz.

Wednesday, July 08, 2009

BROKEN DREAMS

Was in that day,
R I was with my hapness,
E I wish I could fly way,
P but I got stoned.
L Come with me, and don't let it go.
A Althought in this moment,
Y I think I got floow!

If the feelings could speak,
They would say: I wanna fly.
If the tears could expressthenselves
They would say: I wanna role.
The faith could come back,
But the time doesn't come back.
We don't have second chances,
To we do our first planes hapen.
The world doesn't turn around our drems.
The people doesn't live in spit of our needness.

We don't have second chances,
To we do our first planes hapen.

05/03/2008 - Ofner/Jardins Raissa Paz e Arthur Arnaut.
UM DIA SE MORRE
(Por Raissa Paz.)


A vida e' tão fa'cil de viver,
sem grandes complicações de pequenos problemas.
As pessoas tem dentro de si uma mania de grandeza tão grande,
Que engrandecem até as coisas que nem precisam ser engrandecidas.

Faça o que quiser fazer,
Sonhe com o que quiser sonhar.
Cante o que quiser cantar,
Ouça as músicas que gosta de ouvir.
Faça, sonhe, cante, ouça.
As grandes pessoas tem sempre grandes sonhos,
por menores que elas sejam.
As pessoas mais felizes elas não são melhores que v.
Elas apenas sabem fazer das pequenas coisas,
grandes oportunidades.

A felicidade vem para aqueles que buscam,
Para os que sofrem, choram.
Para os que erram e tentam de novo acertar.

As grandes pessoas,
são grandes porque tem um passado de esto'rias,
erros e ma'goas para contar.

Temos que sofrer pra crescer.
Tem que doer para amadurecer.
Primeiro se planta, depois se colhe.
Antes v. chora,
para aprender com o choro, o motivo do riso.

Não nascemos para crescer, comer, procriar e morrer.
Nascemos para viver e escrever nossa esto'ria.
Nascemos para fazer histo'ria.
Nascemos para sermos u'teis.
Nascemos para sermos felizes.

E a vida e' curta demais para deixarmos os sentimentos irem,
para deixarmos as pessoas passarem por no's sem sermos notados por elas.
Afinal, um dia se morre.


Por Paz.

Tuesday, June 30, 2009

O TREM DA VIDA
(Por eu, Uma Paz viajante).


Vi uma mensagem que compara a vida com um trem. A viagem da vida, com a viagem de um trem.
E se realmente pensarmos bem, a vida e’ como o trem.

Cheio de embarques e desembarques, encontros e desencontros. Alegrias em alguns embarques, tristezas nos desembarques.
Uns estão a passeio, uns so’ querem mesmo e’ curtir, outros por outro lado experimentam so’ as amarguras da viagem, outros passeiam de vagão em vagão prontos a ajudar a todos.

Embarcamos no trem do começo da vida com duas pessoas que pensamos estar ate’ o fim da viagem conosco, nossos pais.
Mas infelizmente isso não e’ verdade. Um dia eles desembarcam em alguma estação, e nós temos de seguir viagem, o’rfãos de pai e mãe.
O’rfãos de todo o amor e carinho dos quais fomos acostumados.

Mas o trem não para... e nas outras estações sobem em nosso vagão muitas outras pessoas, colegas, amigos, amores.
Ha’ aquelas que desembarcam no meio do caminho que faz uma falta enorme, mas tambe’m tem aqueles que se levantam de seus acentos sem serem ao menos notados.



Na viagem temos muitas surpresas, tristezas, sonhos, alegrias, esperas...
O mais interessante e’ que o trem, ele não volta. E a passagem e’ somente de ida.

E’ triste sim, pensarmos que chegaremos ao nosso destino, mais cedo ou mais tarde.
Mas não pensemos na estação final como uma alusão a morte, e sim como uma espera, expectativa de reencontrar todos aqueles que conhecemos na viagem, que vivemos, convivemos, com uma esto’ria escrita, uma bagagem que não tinham antes de conhecermos. Antes de viajarmos.

E ao contra’rio do que muitos pensam, no’s podemos sim escolher o trem em que queremos viajar.
Por isso viaje no trem, no trem da alegria.
Tracem em sua viagem destinos maravilhosos, lugares lindos, muitos amores, muitos encontros, mas saiba sempre administrar os desencontros e desafetos (v. não pode sempre empurrar as pessoas pra fora do trem como se não tivessem sentimentos e por outro lado tambe’m não e’ obrigado a amar a todos.).


E Viva o Trem da Vida!

Wednesday, September 03, 2008

Há um pouco de vida em tudo que escrevo,
Há um pouco de cheiro em tudo que leio.
Há um pouco de graça quando relembro,
Da noite de ontem que nada lembro.

O som estrondoso que penetra a alma,
Que balança seu corpo como nunca outrora.
A luz que brilha alienada e sem forma,
Nos corpos das pessoas que te lembram
o que v. já’ nem relembra...



R. Paz.

Thursday, August 14, 2008

Ainda semana passada eu estava super triste, por N motivos, que todos no's temos todos os dias pra ficarmos assim. E tava no msn conversando, me disseram assim: " ah mas triste todos no's somos, so' temos que aprender e lidar com a tristeza dentro de no's". Olha que ousada, palavras fortes e nuas! Parei então pra pensar na frase naquela menina. E e' verdade, não e' nem o fato de omitirmos a tristeza dentro de no's, e' o fato de que se expusermos toda tristeza que ha' dentro, pra fora, não sobrara' espaço para a felicidade, para apreciarmos o belo, para sorrirmos com o pouco.
E de fato ningue'm e' 100% feliz. Ningue'm e' completamente completo. Ningue'm vive um conto de fadas. Sempre tem alguma coisa que nos entristece, nos magoa, machuca e quer nos ver pra baixo. E eu sempre fui de passar pelos problemas de cabeça erguida, nunca me deixo abater, sempre sorrindo (na maioria das vezes sincero, tento não sorrir por sorrir). Mas nesse dia eu não aguentei, e aparentemente eu estava um poço de tristeza (pe'cima), no fundô-dô-pôço! Mas o que eu ganhei com isso? Ha, troquei 24 horas de riso, por 24 horas de rugas, preocupações e tristezas que não me levaram a lugar a l g u m.

Aceitei, que não conseguimos ser mesmo 100% felizes, aceito a condição de viver neste mundo a partir do momento que torno-me uma mulher que ja' tem capacidade de assimilar, o que eu quero e o que não quero. Seu eu não estivesse disposta a viver com certeza ja' teria batido de frente a um poste e me matado. Mas não fiz isso. Porque aceitei, aceitei algumas das condições impostas pela vida (essas que tive que aceitar, sem opções de dizer não ou tentar mudar, por isso aceitei).

A diferença esta' em aceitar as condições que o mundo lhe empõe, e entender e aceitar viver como se quer. Eu não me aceito triste por besteiras, não aceito que derramem se quer uma la'grima de mim se não for da minha vontade chorar, me debulhar em la'grimas. Não aceito que me digam o que devo ou não fazer, não aceito o que o mundo dita. Não aceito.
Eu aceito sim o fato de o mundo ser cheio de defeitos, aceito o fato de o mundo não ser um vale encantado. Eu aceito a ide'ia de que e' raro estar 100% feliz de corpo e alma, aceito tambe'm o fato de não saber se sei entender e tão sonhada felicidade.

Mas o mundo e' cheio de aceitações e reprovações...
sê olharmos para um todo, temos mais motivos para sorrir do que para chorar. Mas então porque os piores motivos sempre prevalecem?
E' a Lei de Clark, meus caros... já ditava que "Murphy era otimista". Ou seja, aceitar o inaceita'vel, e deixar as coisas irem dando errado sem colocar um freio e' o que sempre acontece.

Mas essas caras so' criam Leis contra'rias a felicidade alheia, hoje, dia 14/08/2008 às 09:31 a.m. eu, Raissa Paz, vou criar uma nova Lei.

Lei da Paz: essa lei afirma que "se alguma coisa tem de dar errado, dara' super certo!".

Tem lei mais otimista que essa???? Haha não mesmo.


Por isso hoje sou uma pessoa melhor, e diria mais feliz. Porque eu aceito. E vivo na Lei da Paz.

Com mais que amor,
R.Paz.

Wednesday, August 13, 2008

Aproveitar a vida ao ma'ximo. Amar o mais que puder. Sentir o mais profundo que puder sentir. Ter sempre boas esto'rias pra contar. Se entregar de corpo, alma e coração. Se jogar de cabeça. Sentir os arrepios na espinha. Sentir-se arrepiar so' de pensar... Ter palpitações de anciedade. Ver as pernas tremerem ao caminhar ao teu encontro. Isso, dinheiro nenhum compra ou me faz parar de sentir.

Viver assim, se entregando, mesmo sabendo que pode sim (e tem grandes probabilidades) de se machucar. Não e' fa'cil. Mas chego a pensar que por amor eu sinto todas as dores contra'rias, me arrisco. Mesmo assim me entrego, mesmo assim amo, amo como se fosse meu u'ltimo amor da vida, como se depois de v. eu não pudesse mais amar, amo como se tivesse medo de um dia ser capaz de sentir o amor, amo como quem nunca amou. Amo de alma, amo mais que de coração, amo de mente. Eu amo amar!

De todo amor que ha' em mim nessa vida eu amo, eu dou, eu me entrego. E o sofrmimento e as dores tardias? Que venham, logo depois de um rio de amor. Nada mais justo...
u sofro e não tenho medo. As pessoas podem sentir raiva uma das outras, não querer nunca mais ver umas as outras, mas eu não. Eu vou sempre lembrar e um sorriso sempre acampanhara' meus pensamentos quando pra ti estiverem voltados. Eu vou sempre amar te lembrar. Vou saber que um dia senti um sentimento u'nico (sou privilegiada), sentir que um dia senti, isso sempre vai me faz sorrir.

Pra todo lugar que fores, lembrara' de mim. Em todo canto que estiveres, pensara' em mim. Em todos os rostos que olhares, vera' o meu.

Hoje... todo amor que eu tinha dedicado e dado a ti, não e' mais o mesmo. O desejo que tinha, tornou-se apreciação. As vontades que tinha, recuaram-se. O amor de amar e desejar foi-se, como o crepu'sculo solar que se vai todo entardecer. Hoje todo amor que v. dizia dedicar a mim, eu não o vejo mais. Não te vejo nos rostos das pessoas, não sinto mais super arrepios, não sinto mais vontades, não mais sonho com v. Tudo o que eu sentia hoje, se esfriou, como um cafe' que se demora pra beber.

Mas no's nos amamos assim. Deu tempo de sentir, deu tempo de saber que era amor. E isso... não se vai de mim como o desejo. O carinho e o amor de um dia amado, fica. Sempre comigo.

Não tenha raiva de mim. Mas se tiveres, eu entenderei.

Sinto o belo da vida, aprecie o pouco, viva amando viver.

Eu amo, e com todo amor escrevo,
R.Paz.

Thursday, August 07, 2008

Larissa certa vez me disse que não queria parar a vida dela para viver os sonhos dos outros.
E um dia eu respondi...

Não querer e' lindo, mas a questão e' que a vida não e' constitui'da de vontades, e sim de atitudes. Dou o exemplo do mundo... as pessoas são todas cheias de boas vontades, mas e o mundo? Como esta'? A questão e' que nem so' de boas vontades viveremos e tudo acontecera'.
Se não quer viver os sonhos dos outros, não viva. Viva os seus, se entregue a SUA vida... e o medo?! Ha, a vida e' so' uma, se v. não se jogar nos seus sonhos, se v. não se dedicar a SUA vida, ela passa... as pessoas passaram por ti, bem como as oportunicades a sua frente, e v.?! Onde vai estar?! V. não vai notar... vai estar muito ocupada, se preocupando em viver dos sonhos deles (os outros).

Eu, eu tenho convicções, eu tenho certezas, e são essas so’ minhas e ningue’m mais precisa saber ou acreditar. So’ eu. Porque eu vivo pra ser diferente deles (os outros) eu tenho repugnância ao “igual”. Eu vivo sempre o a mais que a vida tem pra me oferecer, vivo sempre o ale’m. Pra ser mais v. tem de se difereciar dos iguais. Do contra’rio v. vai ser so’ mais uma, v. vai ser so’ mais algue’m que vive de realidades alheias. E eu hoje, quero e vou, vivo e pretendo sempre viver de minhas realidades bem como realizações. Eu tenho os MEUS planos e os medos diante de tanta determinação ficam mi’nimos e com a medida que a convicção aumenta e v. se fortalece e tem mais certeza do que quer e de onde pode chegar, os medos somem. Porque a vontade e’ tamanha... e’ incomparavelmente maior do que o medo.

E sofrer assim... sem motivos reais, esta’ passado. Com o passar dos dias v. se dara’ conta de que não vale a pena perder um dia inteiro de choro, são 24 horas de sofrimentos, são 1440 minutos de angu’stia, e isso pra uma vida, e’ bastante, acredite. A vida e’ uma so’!! A vida quer te ver sorrir, ela esta’ ai’, pra você! Aproveite enquanto v. pode, não sofra por motivos “imagina’rios”, não sofra se não for mesmo REAL em sua suma palavra, viva a vida em sua plenitude divina. Passe pelos problemas com sutileza e “graça”... seja mais, Seja o A mais da sociedade. Eu quero que as pessoas olhem pra ti e falem, nossa ela e’ diferente, o que tem nela que a faz ser assim... tão... peculiar?! Isso fara’ v. sorrir pra vida, sem ter que ter pequenos motivos, que hoje pra ti, são pequenos, v. vera’ o grande motivo que te traz felicidade, o fato de a VIDA SER SUA.

O fato de v. ser viva e de poder amar as pessoas como a si mesmo, independente de sexo, cor, enfim... ama’-las sem esperar nada em troca. Sem esperar o amor delas em troca. Porque não esquece que pra elas (os outros, os iguais) a vida e’ um jogo... e nem sempre eles vão querer perder o coração pra v.


Com super amor, da sua eterna Paz.

Thursday, July 10, 2008

So' pra ver se isso ainda funciona...
Não estou das mais inspiradas hoje.


R.Paz.

Sunday, November 19, 2006

ouvir coisas que machucam nao e' fa'cil nunca . e pela primeira vez então , nem se fala .
experiências são sempre bem vindas , mas as vezes dispensa'veis .
preferia nao ter que passar por certas situações para saber que são ruins .

enfiar-se em um buraco sem fundo , ir embora e nao olhar pra tra's , fazer sem pensar , pensar e nao fazer , nao fazer sentido , pessoas politicamente corretas , caretas , quando entenderão que o mundo nao e' deles, nao e' pra eles ?

Tuesday, November 14, 2006

nao escrevo para ningue'm [e sim para mim.]ou muito menos com o intuito de que elas mudem por isso .
acredito que as pessoas sejam capazes de mudar vidas . que vidas seja capazes de mudar destinos . que os destinos sejam capazes de mudar rumos . que os rumos sejam capazes de fazer total diferença . que uma coisa dependa sempre da outra , que seja como uma espe'cie de cadeia alimentar .

queria fazer mil perguntas e não obter sempre boas respostas . fazer coisas nem sempre boas e nao obter sempre intrigas . viver como vivo e apenas me divertir sem mais preocupações . sentar e assistir de camarote a vida passar [as vezes sinto que me canso.] e apenas nao ter consequencias . sentir saudades mas que ficassem apenas nelas e que logo passassem . ter problemas mas nao centrar todas as minhas dores neles . ter culpa mas nao sentir-me culpada pelas dores do mundo . nao pensar tanto quanto e como penso .

acho-me inconsequente demais, a vida surpreendente ao cubo , as pessoas certas e preocupadas demais , os dias muito curtos , as horas muito ra'pidas , o sol quente , o vento frio , os sentimentos passageiros , as vontades inconvenientes , as preocupações dispensa'veis , as certezas incertas , o tempo individualista .