Há um pouco de vida em tudo que escrevo,
Há um pouco de cheiro em tudo que leio.
Há um pouco de graça quando relembro,
Da noite de ontem que nada lembro.
O som estrondoso que penetra a alma,
Que balança seu corpo como nunca outrora.
A luz que brilha alienada e sem forma,
Nos corpos das pessoas que te lembram
o que v. já’ nem relembra...
R. Paz.